
Fazia tanto tempo que o sol
não brilhava assim...
O céu se abriu em azul
mas choveu rosa.
O vento passou por mim apressado.
Lembrei de esquecer
o que já passou e
resolvi acreditar no
perfume doce das promessas
de uma manhã de verão.
O mar mudou de lugar e
ficou mais perto.
Pedras sem cor são agora
brilhantes, valiosas.
No movimento das nuvens
vi a transformação inevitável da vida.
Percebi que é preciso minguar
e morrer pra renovar e
crescer, como a lua.
Fazia tempo que o sol
não brilhava assim...
E eu já tinha até esquecido
como é bom viver.
não brilhava assim...
O céu se abriu em azul
mas choveu rosa.
O vento passou por mim apressado.
Lembrei de esquecer
o que já passou e
resolvi acreditar no
perfume doce das promessas
de uma manhã de verão.
O mar mudou de lugar e
ficou mais perto.
Pedras sem cor são agora
brilhantes, valiosas.
No movimento das nuvens
vi a transformação inevitável da vida.
Percebi que é preciso minguar
e morrer pra renovar e
crescer, como a lua.
Fazia tempo que o sol
não brilhava assim...
E eu já tinha até esquecido
como é bom viver.
2 comentários:
Hum... faziia tempo que eu não liia palavras tão calmas... masa tão cheiias de força!
Obriigada pelo cariinho, negah!
Beiijos!
Não vou comentar nada em especial, apenas dizer-te que somos realmente "pedacinho". Esses “retalhos”/ ”pedacinhos” são tudo o que justificam a autenticidade e genuinidade individual. E por sentir que o teu “pedacinho” é genuíno quero partilhar contigo um pouco do meu “pedacinho” : http://divulgarparaconhecereviceversa.blogspot.com/
Bjs.
Postar um comentário